domingo, 9 de maio de 2010
A co-responsabilidade
Em pleno século 21 no auge das suas descobertas, nações inteiras vivem e caminham em um mundo utópico globalizado que diz respeito à interligação do Planeta Terra e alguns sistemas cósmico compartilhando informações rápidas entre pessoas de toda parte do mundo e também tecnologicamente que foi modificado desde os últimos tempos. Tal tecnologia que levou ao desenvolvimento da extração de petróleo que significa óleo de pedra, predominando um monopólio em que a empresa Petrobrás no último mês de abril anunciou recorde na produção de petróleo no Brasil extraindo 2,078 bilhões de barris diários que alcançou a marca da empresa como a mais valiosa do país, avaliada em um valor sem luxo de R$ 19,3 bilhões, um aumento de 735% em relação ao ano anterior. No Brasil foi descoberto o pré-sal que refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróle com dados de que essa camada teria se formada há 150 milhões de anos atrás. Ao contrário de uma benfeitoria ambiental como o pré-sal ocorre desastre humanos ou antropológicos existentes que são os desastres siderais da natureza como os acidentes com derramamento de óleos das grandiosas plataformas das indústrias do setor de petroquímica de todo o mundo, um dos mais importantes recursos naturais abundantes do Planeta que tem tempo para se esgotar. Desde o início do processo de industrialização desastres ecológicos acontecem como em 1989, quando o navio da maior petrolífera do mundo derramou 41 milhões de litros na costa do Alasca, afetando a vida animal até hoje, entre tantos outro que ocorreram ao longo de nossa existência. As conseqüências desses desastres prejudicam ainda mais os pássaros e mangues, deixando o rastro de uma mancha escura no oceano. O mais recente derramamento aconteceu em abril deste ano quando uma plataforma afundou no Sudoeste de Orleans seguido de uma grande explosão, e sempre quando desastres como esse acontecem às inteligências vulgares se prontificam atentamente a pagar todos os custos do derramamento, mas continuam fazendo a mesma coisa sem estrutua, sem monitoração adequada, sem compensação logo após uma tragédia, logística deficiente e remedição incapaz de solucionar o problema, pois uma vez perdidas as matas ciliares, avifaunas, leito de rios, margens de corpo d águas leva-se milhares de anos para se recuperar totalmente uma área agredida. Toda a humanidade e responsável por esses desastres como a queima de combustível fossel por exemplo, aonde e retirado derivado a gasolina, parafina entre tantos outros, estamos inertes diante do processo em que fomos instituídos. Pense nisso!Temos tempo para mudar ainda.
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